As Quatro Grandes Colunas do Conhecimento Draconiano
“Investigamos nas fontes dos dragões. Nos preocupamos pelo estudo das peças
arqueológicas, investigamos profundamente muitos códices, analisamos a
sabedoria das antigas civilizações, realizamos estudos comparativos, chegamos à
conclusão de que a Sabedoria Universal é sempre a mesma.
A Filosofia
Realmente a magia draconiana, como filosofia, implica sempre em uma mensagem,
uma orientação, um ensinamento dirigido sempre para a Consciência do ser
humano, que convida o homem à reflexão consciente. A filosofia draconiana
busca sempre, mediante uma reflexão serena, elevar o homem às alturas
do Real Ser (o divino que existe em cada criatura humana).
O filósofo ama a sabedoria e busca sem descanso a verdade que existe em suas profundezas mais íntimas.
Quando se fala de filosofia, é um grave erro referir-se apenas à
filosofia dos antigos gregos, à filosofia de um Platão, um Sócrates ou
um Sólon.
Realmente, como filosofia, a magia draconiana é uma atividade muito natural da
Consciência e brota, como já afirmamos, de diversas latitudes. Aqueles
que pensam que sua origem está unicamente na Grécia, na Pérsia, no
Iraque ou na Palestina, ou na Europa medieval, estão equivocados; a magia draconiana , como “Philosophia Perennis et Universalis”, se encontra em
qualquer ação, em qualquer lugar da terra.
Chegou a hora de compreender que em todos os países do mundo palpita a
sabedoria oculta.
Em nome da verdade, temos que dizer que a sabedoria cósmica vibra e palpita em tudo o que foi, é e será.
Através do tempo, distintos dragões do saber resplandeceram na
noite profunda de todas as idades.
Sim, por aqui, lá e acolá resplandece a sabedoria de todas as idades, a sabedoria oculta.
Este é um momento de confusão; a humanidade se encontra em estado
caótico, há crise mundial e bancarrota de todos os princípios éticos e
morais. As pessoas se lançaram à guerra, uns contra outros e todos
contra todos.
Nestes momentos, não nos resta mais remédio que aprofundar-nos na
sabedoria do passado, extrair dos códices a orientação precisa para
guiar-nos no momento presente, beber na fonte tradicional da augusta
sabedoria da natureza, buscar as vertentes originais da sapiência
cósmica.
Mediante
um estudo amplo, a Magia Draconiana busca redefinir aqueles
PRINCÍPIOS ÉTICOS que constituem a pedra fundamental das grandes
culturas do passado.
Através da magia Draconiana, conhecemos os distintos cenários do
mundo, esquadrinhando neles os arcanos ou segredos que, de forma
transcendente, lancem luz sobre os controvertidos enigmas da existência.
Chegou o momento em que devemos voltar a estudar os ensinamentos do
passado, mas com a visão correta, sabendo extrair, da letra morta, o
espírito que dá vida.
É evidente, contudo, que sem uma prévia informação sobre magia draconiana, será mais que impossível o estudo rigoroso.
Em questões de “Mente profana” (desculpem-me a similitude), se
se quer conhecer resultados, deixe-se um macaco, símio ou mico em plena
liberdade dentro de um laboratório e observe-se o que acontece.
O racionalismo especulativo dos antropólogos,filosofos e historiadores
modernos, em vez de enriquecer a linguagem, a empobrece terrivelmente,
já que os relatos dos dragões, escritos ou alegorizados em qualquer forma
artística, orientam-se sempre para o SER. E é nesta interessantíssima
linguagem draconiana, semifilosófica e semimitológica, onde se apresentam
uma série de invariantes extraordinárias, símbolos com um fundo
esotérico que falam à Consciência em silêncio. Bem sabem os Divinos e os
humanos que “o silêncio é a eloquência da Sabedoria”.
A Arte
Existem dois tipos de arte: primeiro, a arte subjetiva que a nada
conduz; segundo, a Arte Régia da Natureza, a arte objetiva, real,
transcendental.
Obviamente, esta última arte contém em si mesma preciosas verdades
cósmicas… Esta, amigos, é a arte Draconiana, a arte que encontramos em
todas as peças antigas, nas pirâmides e nos velhos obeliscos, nos
hieróglifos e nos baixos-relevos do Egito dos Faraós, em todas as obras
do México antigo, nas relíquias arqueológicas dos maias, astecas,
zapotecas, toltecas etc.; nos velhos pergaminhos da Idade Média, nas
pinturas e esculturas de Michelangelo; na música de Beethoven, Mozart,
Lizst, Richard Wagner, nas obras da literatura universal, a
Ilíada de Homero, a
Divina Comédia de Dante etc.
Indubitavelmente, a arte gnóstica baseia-se na “Lei do Sete”, na “Lei
do Eterno Heptaparaparshinock” (a lei que põe em ordem todo o criado:
os sete dias da semana, as sete cores do prisma, as sete notas musicais
etc.).
Quando se descobre qualquer relíquia, qualquer peça arqueológica,
normalmente se pode observar certas inexatidões intencionais, pequenas
rupturas que quase sempre são atribuídas à picareta dos trabalhadores.
Em todo caso, qualquer inexatidão dentro da “Lei do Sete” foi colocada
intencionalmente, como para indicar-nos que ali, naquela peça, se
transmite à posteridade um ensinamento, uma doutrina, uma verdade
cósmica.
Com as pinturas acontece a mesma coisa; a “Lei do Sete” domina todas
essas pinturas antigas. Todas as gravuras e desenhos dos astecas, maias,
egípcios, fenícios etc., transmitem preciosos ensinamentos. Também
encontramos belas representações de grandes ensinamentos em todos esses
velhos quadros medievais, etc.
Não é demais aclarar de forma enfática que cada um de nós tem sua
própria Mãe Divina particular, individual.
Realmente devemos afirmar que a Arte Régia da Natureza é um meio transmissor dos ensinamentos cósmicos.
As danças sagradas, por exemplo, eram verdadeiros livros informativos
que transmitiam deliberadamente certos conhecimentos cósmicos
transcendentais.
Os dervixes dançantes não ignoravam as “sete tentações” mutuamente equilibradas dos organismos vivos.
Os dançarinos antigos conheciam as sete partes independentes do corpo
e sabiam muito bem o que são as sete linhas distintas do movimento. Os
dançarinos sagrados sabiam muito bem que cada uma das sete linhas do
movimento possui sete pontos de concentração dinâmica.
Os dançarinos da Babilônia, da Grécia e Egito não ignoravam que tudo
isto cristalizava no átomo dançarino e no planeta gigantesco que dança
ao redor de seu centro de gravitação cósmica.
Se pudéssemos inventar uma máquina que imitasse com plena exatidão
todos os movimentos dos sete planetas de nosso sistema solar ao redor do
sol, descobriríamos com assombro o segredo dos dervixes dançantes.
Realmente, os dervixes dançantes imitam, com perfeição, todos os
movimentos dos planetas ao redor do sol.
As danças sagradas dos templos do Egito, Babilônia, Grécia, etc., vão
ainda mais longe, transmitindo tremendas verdades cósmicas,
antropogenéticas, psicobiológicas, matemáticas etc.
O sábado, o dia do teatro, o dia dos Mistérios, foi muito popular nos
antigos tempos. Então se apresentavam dramas cósmicos maravilhosos.
O drama serviu para transmitir aos iniciados valiosos conhecimentos.
Por meio do drama, transmitiu-se aos iniciados diversas formas de
experiência do Ser e manifestações do Ser.
Os iniciados
sabiam muito bem que cada um de nós deve converter-se em artistas Magicos, se é que de verdade aspiramos o Reino do Super-Homem.
Os dramas cósmicos Draconianos se baseiam na “Lei do Sete”. Certos desvios
inteligentes de tal lei, como dissemos, foram sempre utilizados para
transmitir ao neófito conhecimentos transcendentais.
Em música, é bem sabido que certas notas podem produzir alegria no
centro pensante, outras podem produzir tristeza no centro sensível e,
por último, outras podem produzir religiosidade no centro motor.
Realmente, os dragões jamais ignoraram que o conhecimento
íntegro somente pode ser adquirido com os três cérebros; um só cérebro
não pode dar informação completa.
A dança sagrada e o drama cósmico, sabiamente combinados com a
música, serviram para transmitir aos neófitos tremendos conhecimentos
arcaicos de tipo cosmogenético, psicobiológico, físico-químico,
metafísico etc.
Cabe aqui mencionar também a escultura. Esta foi grandiosa em outros
tempos. Os seres alegóricos cinzelados na dura pedra revelam que os
velhos Mestres não ignoraram nunca a “Lei do Sete”.
Recordemos a Esfinge de Gizé, no Egito. Ela nos fala dos quatro
elementos da natureza e das quatro condições básicas do Super-Homem.
Contudo, conforme o ser humano se precipitou pelo caminho da
involução e da degeneração, conforme foi se tornando cada vez mais e
mais materialista, seus sentidos também foram se deteriorando e
degenerando, e o amor pela verdadeira sabedoria, como é lógico, foi
desaparecendo.
Depois da Segunda Guerra Mundial nasceram a filosofia e a arte
existencialistas. Quando vimos os atores existencialistas em cena,
chegamos à conclusão de que são verdadeiros doentes, maníacos e
perversos.
Os artistas de cada nova geração se converteram em verdadeiros
apologistas da dialética materialista. Todo alento de espiritualidade
desapareceu da arte ultramoderna.
Está comprovado pela observação e experiência que a ausência de valores espirituais produz degeneração.
Os artistas modernos já nada sabem sobre a “Lei do Sete”, nada sabem
de Dramas Cósmicos, nada sabem sobre as Danças Sagradas dos antigos
Mistérios.
A pintura atual, a música, a escultura, o drama etc., não são senão o produto da degeneração.
Já não aparecem no cenário os iniciados de outros tempos, as
dançarinas sagradas, os verdadeiros artistas dos grandes tempos. Agora
só aparecem nos palcos autômatos doentes, cantores degenerados, rebeldes
sem causa.
Os teatros ultramodernos são a antítese dos teatros sagrados dos grandes mistérios do Egito, Grécia, Índia etc.
A arte atual é tenebrosa, é a antítese da Luz, e os artistas modernos são tenebrosos.
A pintura surrealista e marxista, a escultura ultramoderna, a música
afro-cubana e as bailarinas modernas são o resultado da degeneração
humana.
Os rapazes e moças das novas gerações recebem, por meio de seus três
cérebros degenerados, dados suficientes para converterem-se em
estelionatários, ladrões, assassinos, bandidos, homossexuais,
prostitutas etc.
Ninguém faz nada para acabar com a arte ruim e tudo caminha para uma catástrofe final por falta de uma Revolução da Dialética…
A Ciência
Quando falamos em ciência, pensamos na Ciência Pura, não nessa
podridão de teorias que hoje abunda por toda parte; ciência pura como a
da Grande Obra, a ciência dos alquimistas medievais; ciência pura como a
de um Paracelso ou a de ciência pura como a que
utilizaram os alquimistas para realizar prodígios.
A ciência pura é experiência direta, vívida e real. A ciência pura é ética superior, análise posta a serviço do SER.
A ciência destes tempos é uma ciência falsa, uma ciência cheia de
interesses personalistas; uma ciência que não respeita os interesses
espirituais do ser humano; uma ciência onde o fim justifica os meios,
ainda que estes incluam o sofrimento físico e psicológico de qualquer
criatura vivente; uma ciência para a qual a palavra “progresso” serve
para justificar as mais terríveis atrocidades.
Além disso, a ciência de hoje em dia é uma ciência que afirma
dogmaticamente uma tese e amanhã, com essa soberba que a caracteriza,
afirma totalmente o contrário. Uma ciência cheia de contradições, que
paradoxalmente diz acreditar só no que vê e, não obstante, sustenta com
firmeza hipóteses absurdas que nunca foram comprovadas. Esta é a ciência
moderna…
Atualmente, estão sendo feitos certos comentários muito simpáticos. A
ciência materialista inventa todos os dias novas hipóteses.
Estabeleceu-se uma cadeia curiosa e ridícula por excelência com relação
aos nossos possíveis antepassados. Como rei dessa cadeia aparece o
tubarão, do qual descendem, segundo dizem os antropólogos, os lagartos.
Teoria que chega a ser ridícula, não?
Depois, prosseguem com o famoso
oposum, criatura similar ao
crocodilo, um pouquinho mais evoluída segundo enfatizam. Daí passam,
seguindo o curso da grande cadeia de maravilhas, para certo animalzinho
ao qual se tem dado muita importância. Refiro-me de forma enfática aos
lêmures. Atribuem-lhes uma placenta discoidal, questão que é refutada
pelos zoólogos.
Contradições gigantescas são encontradas nos labirintos da falsa
ciência, que prossegue dizendo que dos lêmures, que podem ter existido
há uns 150 milhões de anos, descende por sua vez o macaco e, por fim, o
gorila. Nessa fantástica cadeia, o gorila é o nosso antecessor imediato,
o predecessor do homem.
Alguns antropólogos não deixam de encaixar nestas questões o pobre
rato, e até querem incluí-lo nesta cadeia. Como? De que maneira?
Procuram semelhanças, querem fazer crer que a forma da cabeça e da boca
do tubarão dá origem a outros mamíferos, entre eles o irmão rato.
Isso de que certos traços do rosto se parecem não pode servir de base
para a hipótese de uma possível descendência. Isso é no fundo tão
empírico como supor que o homem foi feito de barro, no sentido literal,
sem perceber que a frase tem um sentido simbólico.
Onde estão os elos? Como é possível que do esqualo, sem mais nem
menos, da noite para o dia ou através de uns quantos séculos, apareça o
lagarto? Milhões de anos se passaram e os tubarões continuam tranquilos.
Nunca se viu nascerem novos lagartos de uma espécie de tubarão, seja no
Atlântico ou no Pacífico.
Contudo, não são eles por acaso os senhores da ciência materialista,
que dizem que não acreditam senão no que veem, que não aceitam nada que
não hajam visto? Que terrível contradição! Acreditam em suas hipóteses e
nunca as viram.
São esses mesmos cientistas modernos os que se opõem a essa questão
das dimensões superiores da natureza e do cosmos. A que se deve isso?
Simplesmente a que suas mentes estão decrépitas, degeneradas, não
conseguem ver além de seus narizes, isso é óbvio.
Que existe uma quarta coordenada, uma quarta vertical, é inegável,
mas isso incomoda os materialistas. No entanto, Einstein aceitou a
quarta dimensão.
Em matemática, ninguém pode negar a quarta vertical. Mas os
materialistas desta época nem sequer consideram que possa existir outra
dimensão ou dimensões superiores na natureza. Querem, à força, que nos
encerremos ou nos auto encerremos todos no mundo tridimensional de
Euclides. E, devido a essa falsa posição absurda, o avanço da física
está completamente paralisado.
A estas horas, já deveriam existir naves cósmicas capazes de viajar
através do infinito, mas tal aspiração não seria possível enquanto a
física continue engarrafada no dogma tridimensional de Euclides.
Não está longe o dia em que estas dimensões da Natureza poderão ser
vistas através de sofisticados aparelhos de ótica. Mas até esse dia
chegar, seguramente nós, os antropólogos gnósticos, teremos que suportar
a mesma zombaria que Pasteur suportou quando falava de seus micróbios.
Mas um dia essas dimensões serão perceptíveis por meio da ótica e
então a zombaria acabará. Já estão sendo feitas experiências para
transformar as ondas sonoras em imagens e, quando isto for feito,
poderemos ver todos os processos evolutivos e involutivos da Natureza.
Então os servos da falsa ciência será desnudado diante do veredicto
solene da consciência pública.
Assim, existem dois tipos de ciência: a ciência profana e a ciência
pura. Na ciência pura não existem teorias, mas fatos. Devemos vive sim, por uma ciência
que vocês não conhecem, a ciência pura, a ciência do Super-Homem, a
ciência que conhecem os Dragões que viajam através do espaço
infinito, a ciência dos senhores da vida e da morte, a ciência daqueles
que abriram a Mente Interior…
Aqueles que ainda não abriram sua Mente Interior se baseiam somente
em teorias, em hipóteses que não comprovaram. Por que teríamos que
aceitar todas as utopias materialistas? Por que teríamos que aceitar o
dogma da evolução, o dogma tridimensional? Por que teríamos nós que
viver dentro do mundo das hipóteses?
O cientista Draconiano tem sistemas diferentes para a investigação;
temos disciplinas especiais que permitem ao ser humano pôr em atividade
certas faculdades latentes no cérebro, certos sentidos de percepção
completamente desconhecidos para a ciência materialista e que permitem
verificar diretamente todas estas interrogações…
A Religião
Se fizermos um estudo comparativo das grandes religiões, descobriremos que todas elas descansam sobre os mesmos pilares.
RELIGIÃO provém do termo “RELIGARE”, ou seja, o objetivo fundamental
de todo princípio religioso é “re-ligar-se”, voltar a se unir com sua
própria Divindade, regressar ao ponto de partida original, ao SER da
filosofia experimental.
Realmente, de fato, somente existe UMA só RELIGIÃO, ÚNICA E CÓSMICA.
Esta religião assume diferentes formas religiosas segundo os tempos e as
necessidades da humanidade.
Portanto, as lutas religiosas são absurdas, porque no fundo todas são unicamente modificações da RELIGIÃO CÓSMICA UNIVERSAL.
Todos os Dragões têm seus raios de ação (dimensões superiores, Aeons da Cabala
hebraica) e sua contraparte, os Infernos, conhecidos também como Averno
(romano), Tártaro (grego), Patala (indiano), Mixtlán (asteca), Xibalbá
(maia) etc.
O Livro das Leis, e nomeou ministros dragões.
Frases como: “Eu estou com a verdade” ou “minha religião é a única que serve” denotam soberba e uma supina ignorância.
Contudo, seguindo esta ordem de ideias, temos que levar em conta uma
coisa extremamente importante: todos os preceitos, ensinamentos ou
indicações dos cultos religiosos de nada servem, se não os
experimentamos em nós mesmos…
Por isso, em questões de religião, estudamos a religiosidade em sua forma mais profunda. A Magia Draconiana estuda a Ciência das Religiões.
A religiosidade que possuímos é altamente científica. A Magia Draconiana não se
conforma com aceitar a existência de um Deus sentado em um trono,
julgando os vivos e os mortos. O mago draconiano cria a fé a partir da
experiência, da vivência, da comprovação, não de teorias.
Nos tempos atuais, a religião se divorciou da ciência e a ciência da
religião. Uns lutam contra outros e outros contra uns. Todos se sentem
de posse da verdade, ninguém se sente equivocado.
Contudo,
a religião que despreza a ciência é uma religião oca, cem
por cento fanática e dogmática. A
ciência que rejeita a religião é uma
ciência materialista,
ateísta, carente totalmente de valores e
princípios.
O bálsamo procurado por quem quer a verdade não está nos opostos.
Tese e antítese devem tender à síntese; devemos entrar em um
espiritualismo científico e uma ciência espiritual. É necessário deixar
de lado o dualismo conceitual, é urgente e inadiável filiar-nos a um
monismo transcendental, é necessária uma ciência religiosa e uma
religião científica.
Olá galera tudo bom ? Foi criado um canal apoia - se que tem como o objetivo ajudar o blog com pois como vocês sabem este não é um trabalho rentável, e com isso muitos materiais encontra se atrasados como é o caso do curso básico nível 4 e como todos os materiais são manuscritos, digitar dá um trabalho muito grande futuramente almejo liberar alguns materiais só para membros restritos, que para isso tem que está seguindo nos no google +, no Youtube e no próprio blogger e que contribua com o apoia se.
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