quarta-feira, 17 de agosto de 2016

DRAGÃO DE PODER


O poder dos magos draconianos relaciona‐se diretamente com seus dragões guardiões ou, em outras palavras, seu dragão de poder. Para um mago draconiano, um ser humano não é melhor nem mais consciente do que um dragão, embora os seres humanos dependam largamente dos mesmos. Os Dragões, assim como as pedras, têm espíritos poderosos, cada qual com seus
próprios talentos, e tem a qualificação singular de ajudar as pessoas em áreas específicas. A relação do mago com os dragões é benéfica para ambos. O mago oferece ao dragão de poder respeito e devoção, enquanto o dragão oferece orientação e assistência, em um grande número de tarefas que está além da capacidade pessoal do mago. Um dos principais dons oferecidos pelo poder dos animais é a proteção e tutela para o mago em suas tarefas difíceis. Os Dragão de poder também são usados para ajudar a encontrar objetos perdidos, para
mediar relações problemáticas e de maneira geral para a realização de um objetivo desafiador.
Cada Dragão de poder tem uma especialidade, portanto o mago talvez precise consultar vários deles, se um problema tiver inúmeros aspectos. De maneira geral, os dragões de poder são selvagens e não domésticos. Se você mantém um relacionamento com um dragão de poder, ou se você perdeu por negligência, diria que você está em uma posição vulnerável e frágil.
Você perdeu contato com sua própria natureza draconiana. Não é o que ocorre com as pessoas urbanas nos dias de hoje?
Não é o mago draconiano que escolhe o dragão de poder e passam a ter uma relação com ele. O contato é feito ao inverso. O espírito do dragão escolhe o mago.
Os magos costumam descobrir seus dragões de poder permitindo que aflorem durante uma dança espontânea ou tendo uma visão do mesmo. Outros dragões de poder mostram‐se em sonhos.
As crianças em geral fazem uso naturalmente da magia, tem sonhos recorrentes envolvendo dragões que às vezes afiguram‐se assustador e outras vezes magistral e protetor. Elas também podem sentir‐se inexplicavelmente atraídas.
Se eu a conheço bem você deve está se perguntando como se consegue um dragão de poder.
Segues‐se um método de jornada simples que eu disponibilizei  na  apostila abaixo, comumente usado para atrair um dragão de poder ou espírito guardião. Este exercício também irá familiarizá‐la com o espírito dos dragões.



Livro do dragão guardião



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domingo, 26 de junho de 2016

Pescadores de Homens



Para triunfar na vida há que se converter em pescador de homens.
Quer ter êxito, poder e glória? Escute este conselho: “Ponha no anzol a isca de que o peixe goste”.
Não converse com os demais sobre as coisas que interessam a você. O seu é unicamente seu. O ser humano, desgraçadamente, é egoísta e só quer saber do que interessa a si próprio. Se fala o próximo das coisas que ele deseja e quer, você influirá positivamente sobre ele e conseguirá, com ele, tudo de que  necessita. Há que aprender a ver o ponto de vista do semelhante e ajudá-lo a resolver seus conflitos. Converta-se em uma pessoa altruísta e bondosa, ajude aos outros com seus conselhos, esforce-se para compreender o ponto de vista de
outros e logrará pescar em abundância. Quando começamos a compreender o próximo, começamos também a dar os primeiros passos no caminho da felicidade e do êxito.
Há que estudar e compreender as funções da mente. O que conhece o  mecanismo mental, está capacitado para controlá-lo. Se tem falado muito da força mental e são muitas as escolas que ensinam como concentrar a mente.
Ninguém pode inteligentemente negar a força do pensamento. Esta força se compõe de ondas e formas radioativas que se trasladam de um cérebro a outro. Há que desenvolver essa força maravilhosa, porém devemos advertir que o pensamento e a ação devem combinar-se sabiamente, se quisermos triunfar na vida.
A concentração do pensamento é milagrosa quando se combina inteligentemente com a ação.
A força mental realiza prodígios e maravilhas quando se fundamenta na sinceridade e na verdade. Não procure enganar o próximo; não use a  concentração mental para enganar o semelhante porque o fracasso para você
será inevitável. A força mental realiza prodígios quando se utiliza para ajudar os outros. Ajudando os outros, beneficiamos a nós próprios. Essa é a Lei.
Necessita triunfar em alguma coisa importante? Sente-se numa poltrona bem cômoda, relaxe seus músculos.
Concentre-se no negócio que lhe interessa e imagine o negócio em pleno êxito. Identifique-se com o próximo, procure entender o ponto de vista dele e o  aconselhe mentalmente, fazendo-o ver as vantagens que lhe
proporciona o negócio que vai realizar com você. Assim, as ondas mentais penetrarão profundamente na mente alheia e realizarão maravilhas. Uma hora de perfeita concentração é suficiente para determinar o triunfo de
um negócio.
Todo comerciante tem direito de conseguir dinheiro, porém o que ele vende deve ser bom, útil e necessário para os demais. Não procure enganar os outros porque engana a si próprio. Multidões de vendedores ambulantes percorrem as ruas, oferecendo, inutilmente, suas mercadorias, pois a ninguém interessam essas mercadorias e as pessoas até se entediam quando se encontram com estes vendedores. O erro destes vendedores é que pensam somente no seu e só falam do seu. Se eles aprendessem a ver o ponto de vista alheio, triunfariam inevitavelmente.
É necessário compreender que todo ser humano tem um “eu” que quer sobressair-se, fazer sentir-se, subir ao topo da escada, etc.; este é, precisamente, o lado débil do ser humano. Você também tem esse lado débil. Não caia nos mesmos erros alheios, nunca diga “eu”, diga sempre “nós”. Quem domina a si próprio, domina os demais.
Insinue inteligentemente o que você quer, porém não diga “eu quero”. Lembre-se de que aos outros não interessa o que você quer. Deixe que os outros preparem sua ideia, como se fosse deles; ponha os elementos para essa preparação, ponha-os inteligentemente. Deixe que os outros elaborem sua ideia. Pode estar seguro de que os demais se sentem felizes elaborando sua ideia. As pessoas gostam de sentir-se importantes; essa é a debilidade do eu. Explore esta debilidade. Nunca se sinta importante e será importante. Procure dissolver o eu
e será verdadeiramente feliz.
Todo êxito na vida depende da habilidade que você tenha para tratar as demais pessoas. E necessário deixar o egoísmo e cultivar o Cristocentrismo. Urge trabalhar pelo bem comum. É indispensável dissolver o eu e pensar sempre como “nós”. O termo “nós” tem mais força que o egoísta “eu”.
Todos os grandes fracassos da vida se devem ao eu. Quando este quer fazer sentir-se, sobressair-se, subir ao topo da escada, vêm, então, as reações das demais pessoas; o resultado de tais reações mentais é o fracasso.
Recorde que o eu é energético, é desejo, é recordações, é medo, violência, ódio, apetências, fanatismos, ciúmes, desconfiança, etc. Você necessita explorar profundamente todos os subterfúgios de sua mente, porque dentro de você mesmo tem isso que se chama eu, mim mesmo, ego, etc.
Se você quiser triunfar na vida, deve dissolver o eu. Se quiser dissolver o eu, deve desintegrar todos seus
defeitos. Se quiser desintegrar seus defeitos, não os condene nem justifique, compreenda-os. Quando condenamos um defeito, o escondemos nos profundos confins da mente e quando o justificamos, o robustecemos horrivelmente; porém quando compreendemos um determinado defeito, então, o desintegramos
completamente.
Quando o eu se dissolve, nos enchemos de plenitude e felicidade. Quando o eu se dissolve, se expressa através de nosso Ser, o espírito, o amor. Recorde que Deus, o espírito, o Ser interno de cada homem, de cada mulher e de cada criatura jamais é o eu. O Ser é divino, eterno e perfeito. O eu é Satã da lenda bíblica. O eu não é o corpo, é energético e diabólico. No eu está a raiz da miséria, a pobreza, os fracassos, as desilusões, os desejos insatisfeitos, os desejos violentos, o ódio, a inveja, os ciúmes, etc. Mude sua vida agora mesmo. Urge que compreenda a necessidade de acabar com todos seus defeitos para dissolver o eu, o Satã, a causa de todos os fracassos. Quando eu se dissolve, fica dentro de nós somente o Ser, Deus, a felicidade. Deus é paz, abundância, felicidade e perfeição.

PRÁTICA
Um grande homem, depois de estudar a si próprio, descobriu que tinha doze defeitos que lhe estavam prejudicando. Este homem disse: “Assim como é impossível caçar dez coelhos ao mesmo tempo, porque o caçador que quiser fazer isto não caçaria nenhum, assim também é impossível acabar com meus doze defeitos ao mesmo tempo.”
Este homem chegou à conclusão de que seria melhor caçar um coelho e, depois, outro, acabar primeiro com um defeito e, depois, com outro. Então, resolveu dedicar dois meses a cada defeito. Quando o homem chegou aos vinte e quatro meses, já não tinha os defeitos, tinha terminado com os doze defeitos que o impediam de chegar ao triunfo. O resultado foi maravilhoso: este homem se converteu no primeiro cidadão dos Estados Unidos, seu nome é: Benjamin Franklin.
Imite este personagem. Examine-se e veja quantos defeitos tem, conte-os, enumere-os. Depois, dedique dois meses a cada defeito, em ordem sucessiva, até que elimine todos.
Sente-se numa poltrona cômoda e ore a seu Deus interno assim: “Tu que és meu verdadeiro Ser, tu que és meu Deus interno, ilumina-me, ajuda-me, faz-me ver meus próprios defeitos. Amém”.
Concentre-se nesta prece até chegar ao sono profundo. Procure descobrir todos seus defeitos. Aconselhamos ler a As apostilas básicas e os sutras Draconiano.  Aí verá as virtudes de que necessita, aí verá as virtudes que lhe faltam. Onde falta uma virtude, existe um defeito.





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Os laços de amor para amarrar um homem ou uma mulher que você quer é uma opção tentadora, mas você deve entender que este tipo de magias servem para forçar alguém para amar você, então deve pensar nas possíveis consequências da utilização de bruxaria e magia para esta fim. Nem sempre é fácil distinguir a linha tênue entre a magia branca e os feitiços de magia negra, e ainda existem vários níveis de manipulação que pode tentar. Enquanto feitiços de magia negra som geralmente dirigidos a uma pessoa específica, uma amarração de um homem ou mulher em particular é uma das formas de magia que o obriga a amar. Você pode lançar um feitiço para alguma pessoa sem necessariamente cruzar essa linha, sem interferir com o seu livre arbítrio, enquanto os de magia draconiana utiliza se dos dois meios mutuamente ou seja utilizará de todos os meios e formas possíveis para a conquista dos seus objetivos.

Funciona bem uma amarração de amor?

Se, funcionam perfeitamente, mas tenha sempre em mente o seguinte: não é como um milagre, porque um feitiço não faz milagres. Você pode obter o amor de uma pessoa perto de você, mas não vai funcionar com um estranho, alguém que não tenha visto e não pode ter nenhum sentimento por você. Se você pretende seduzir um famoso ator não vai funcionar, mas você pode ter sucesso com um amigo.
Há algum tipo de amarração de amor infalível?.- Alguns dos laços de amor que são reais e certos, e hoje vamos mostrar algum.

amarração amorosa gratuita

Este feitiço fará que o homem ou mulher que você tem em mente penso de você todos os dias. É realmente um feitiço simples, mas precisa de muita concentração. Esta amarração para um homem ou mulher requer os seguintes elementos:
  • Foto da pessoa.
  • Sua foto.
  • Fio cor de rosa.
  • 3 velas vermelhas ou rosa.

Coloque velas em uma formação do triângulo, 30 centímetros de distância. Usando o fio, anexar as duas fotos, de modo que ambos estão ligados. Coloque a articulação no centro das velas. Acenda a vela maior, e diga esta feitiço:
Luz da vela que brilha, faz que (nome de homem ou mulher) poda ver as suas forças naturais!. Hoje à noite, você vai entrar seus pensamentos. Faça com que ele pense em mim como este laço de amarração.
Acenda a segunda vela à sua esquerda e repetiu o feitiço, fazer o mesmo com a última vela. Agora visualize o fio - de - rosa brilhante. Em seguida, apaga as velas, um por um e dizer:
Assim seja!
Manter figuras amarradas com fio. Colocar o amarre para o homem ou mulher em um lugar seguro. Pode ser que você precise desfazer algum dia o amarre. Se você quer quebrar o feitiço, basta cortar ou desatar os nós.
A Amarraçao de amor com foto é uma das mais poderosas do mundo, e muito eficaz. Uma fotografia em que os dois parceiros estão juntos é o mais eficaz (estava de alguma forma ligada, e é mais fácil de obter o reforço), e se você só tem o outro parceiro também, embora não tanto. Tente fazer este laço de amor, e você vai obter os resultados desejados.
Feitiços e amarrações com fotografias são apenas uma outra maneira fácil de fazer amarrações de amor com sucesso.


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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Chave para triunfar na vida – Cristalizando seus projetos




Um grande autor deduziu que o ser humano necessita de oito coisas importantes na vida: a saúde e a conservação da vida, alimento, sono, dinheiro e as coisas que o dinheiro compra, vida no mais além, satisfação sexual, o bem-estar dos filhos e um sentido da própria importância. Nós sintetizamos estas oito coisas em três: Saúde, Dinheiro e Amor.
Se você quer realmente adquirir estas três coisas, deve estudar e praticar tudo o que este curso ensina. Nós vamos mostrar-lhe o caminho do êxito.
A FORÇA DO PENSAMENTO
É necessário que você saiba que existe uma força imensamente superior à eletricidade e à dinamite: a força do pensamento. Quando você pensa em algum amigo ou em um membro da família, escapam de seu cérebro ondas mentais; estas ondas são como as das emissoras de rádio e viajam através do espaço, chegando à mente daquela pessoa na qual estamos pensando. Os cientistas já começam a fazer experimento com a força do pensamento e, logo, inventarão o telementômetro, instrumento com que se poderá medir a força mental de qualquer pessoa. Em um futuro, a óptica avançará um pouco mais e, então, se inventará o fotomentômetro, instrumento que nos permitirá ver e medir a força mental que o cérebro humano irradia.
Você tem que saber que assim como o homem tem mente, assim também todo o Universo tem mente. Existem a mente humana e a mente cósmica. A Terra é a mente condensada. O Universo inteiro é mente condensada. As ondas da mente universal saturam o espaço infinito. O engenheiro que vai edificar uma casa, o primeiro que faz é realizar o projeto mental, quer dizer, a constrói na mente; depois, a projeta no plano e, por último, a cristaliza materialmente. Assim, toda coisa, toda construção existiu primeiro na mente. Não pode existir nada no mundo físico ou material em que vivemos sem antes ter existido no mundo da mente.
É necessário aprender a concentrar e projetar a mente com precisão e grande força. E necessário que você saiba que concentrar a mente é fixar sua atenção em uma só coisa. Quando você fixa a atenção mental em um amigo distante, quando você se concentra nesse amigo, pode estar certo de que seu cérebro emite ondas mentais potentes que, inevitavelmente, chegarão ao cérebro de seu amigo. O importante é que você se concentre verdadeiramente. É necessário que nenhum outro pensamento seja capaz de distraí-lo. Você deve aprender a concentrar sua mente.
Você está fazendo este curso e cremos que quer triunfar na vida e ter saúde, dinheiro e amor. Reflita um pouco… Aprenda a manusear a força do pensamento.
Quem aprende a manejar a força do pensamento, vai com absoluta segurança ao triunfo, assim como a flecha chega ao alvo guiada pela mão do exímio arqueiro.
Lembre-se de que o mundo é um produto da mente. Você é o que é pela mente.
Você pode transformar-se totalmente, fazendo uso da força do pensamento. O pobre e miserável é assim porque quer ser assim; com a mente se sustenta pobre e miserável. O rico e poderoso é assim porque, com a mente, se fez assim. Cada um é o que quer ser com a força da mente. Cada um projeta no mundo da mente cósmica o que é e o que quer ser. Os projetos da mente se cristalizam fisicamente e, então, temos, na prática, uma vida rica ou miserável, feliz ou desgraçada. Tudo depende do tipo de projetos mentais que hão cristalizado. Assim como a nuvem se condensa em água e a água, em gelo, a força mental também. Primeiro nuvens (projetos), depois água (circunstâncias, desenvolvimento do projeto) e, por último, o gelo duro (o projeto convertido em fatos concretos). Se o projeto foi bem feito e com força suficiente, se os fatos ou o desenvolvimento dos fatos e as circunstâncias foram maravilhosos, o resultado será a vitória. A condensação perfeita do projeto é a vitória.
 
Os fatores básicos para o triunfo de um projeto são três:
1º força mental.
2º circunstâncias favoráveis.
3º inteligência.

FORÇA MENTAL
É impossível lograr a cristalização de um projeto (comercial, etc.), sem força mental. E necessário que nossos estudantes aprendam a manejar a força mental, porém primeiro é necessário que o estudante aprenda a relaxar seu corpo físico. E indispensável saber relaxar o corpo para lograr a perfeita concentração do pensamento. Podemos relaxar o corpo estando sentados em uma cômoda poltrona ou deitados em posição de homem morto (em decúbito dorsal, quer dizer, de costas, boca para cima, com os joelhos tocando-se entre si e os braços seguindo o corpo). Das duas posições, a segunda é melhor.
Imagine que seus pés são sutis, que deles escapa um grupo de anõezinhos.
Imagine que as batatas de suas pernas estão cheias de pequenos anões brincalhões que estão saindo um a um e que, conforme vão saindo, os músculos vão se tomando flexíveis e elásticos. Continue com os joelhos, fazendo o mesmo exercício. Siga com os femurais, órgãos sexuais, ventre, coração, garganta, músculos da face e cabeça em ordem sucessiva, imaginando que esses pequenos anões saem de cada uma destas partes do corpo, deixando os músculos completamente relaxados.
CONCENTRAÇÃO DO PENSAMENTO
Quando o corpo está perfeitamente relaxado, a concentração do pensamento torna-se fácil e simples. Concentre-se no negócio que tem projetado. Imagine de forma viva todo o negócio, as pessoas que se relacionam com o mesmo.
Identifique-se com essas pessoas, fale como se fosse elas e diga mentalmente o que gostaria que essas pessoas dissessem. Esqueça de você mesmo e mude sua personalidade humana pela personalidade humana dessas pessoas, atuando como você gostaria que essas pessoas atuassem. Assim, você determinará potentes ondas de pensamento que atravessarão o espaço para chegar ao cérebro das pessoas relacionadas com o negócio. Se a concentração é perfeita, o triunfo será, então, inevitável.
A LEI DO CARMA
Esta Lei é conhecida no Oriente e, no mundo inteiro, milhões de pessoas a conhecem porque ela é universal. Esta Lei opera em todo o Universo. Se você faz mau uso da força do pensamento, a Lei do Carma cairá sobre você e, então, você será horrivelmente castigado.
A energia mental é dádiva de Deus e só se deve utilizar com bons propósitos e com boas intenções. É justo que o pobre melhore sua situação econômica, porém não é justo utilizar a força mental para prejudicar outras pessoas. Antes de fazer um trabalho mental para levar a cabo a cristalização de um projeto, reflexione e medite, já que se você vai utilizar a força mental para prejudicar outros, é melhor que não o faça, porque o raio terrível da Justiça Cósmica inevitavelmente cairá sobre você, como um raio de vingança.
CIRCUNSTÂNCIAS FAVORÁVEIS
O pensamento e a ação devem marchar totalmente unidos. A cristalização de um projeto só é possível quando as circunstâncias são favoráveis. Aprenda a determinar circunstâncias favoráveis para seus negócios. Freud, o grande psicólogo, disse que tudo o que o homem faz na vida tem duas causas fundamentais:
1ª -o impulso sexual.
2ª -o desejo de ser grande.

Todo ser humano se move sob o impulso sexual. Todo o mundo quer ser apreciado. Se você quer rodear-se de boas circunstâncias para a cristalização de seus negócios, reconheça, então, as boas qualidades dos demais. Estimule as boas qualidades do próximo, não humilhe ninguém, não despreze ninguém. É necessário dar alimento a cada um em seu trabalho, oficio ou profissão. Por meio do apreço e do alento, podemos despertar entusiasmo em todas aquelas pessoas que se relacionam conosco. Aprenda a elogiar sabiamente seus semelhantes, sem cair na adulação. As pessoas se sentem reconfortadas com o alimento da estima.
Seja cavalheiresco; não critique ninguém. Assim, formará o ambiente favorável para a cristalização de seus negócios. A apreciação sincera dos méritos do próximo é um dos grandes segredos do êxito.
É necessário deixar o mau costume de estar falando de nós mesmos a cada instante. Urge empregar a palavra para fortalecer e alentar todas as boas qualidades do próximo. O estudante gnóstico deve deixar o péssimo costume de estar nomeando a si mesmo e de contar a cada instante sua própria vida. O homem ou a mulher que só falam de si mesmos se tomam insuportáveis. Pessoas assim caem na miséria porque os demais se cansam delas.
Jamais diga eu, diga sempre nós. O termo nós tem mais força cósmica. O termo eu é egoísta e fastidia a todos aqueles que se põem em contato conosco. O eu é egoísta. O eu dever ser dissolvido. O eu é criador dos conflitos e problemas.
Repita sempre: nós, nós, nós… 
Todas as manhãs, antes de levantar-se, diga com força e energia: “Nós somos fortes. Nós somos ricos. Nós estamos cheios de sorte e de harmonia. OM… OM… OM…”
Faça esta prece simples e verá que terá êxito em tudo. Ponha grande devoção nesta prece, ponha fé.
EXERCÍCIO
Dependure no teto de seu quarto um fio de seda com uma agulha em seu extremo. Concentre-se nessa agulha e trate de movê-la com a força do pensamento.
Quando as ondas mentais se desenvolvem, podem mover a agulha. Trabalhe dez minutos por dia nesta prática. No início, a agulha que está no fio de seda não se moverá, porém com o tempo você poderá ver que ela oscila e chega a mover- se fortemente. Este exercício é para desenvolver a força mental.
Lembre-se de que as ondas mentais viajam através do espaço e passam de um cérebro a outro.



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Práticas draconianas: Como despertar o chakra Frontal

 

O chacra frontal é um disco magnético do corpo astral, situado na região do entrecenho. Na cultura hindu recebe o nome sânscrito AJNA, sendo representado com duas pétalas e conhecido também como o “terceiro olho”.
O chakra frontal está relacionado à glândula pituitária. O bom funcionamento deste chacra proporciona saúde e equilíbrio mental, além de despertar o sentido da clarividência: A visão interior. Quem desperta este sentido poderá ver as realidades presentes em outras dimensões da natureza.
A chave para despertar este chacra está no Mantra I.
Como realizar este exercício:
– Feche os olhos, para facilitar a concentração.
– Relaxe o corpo. Concentre-se na região do entrecenho (na testa entre as sobrancelhas).
– Inale o ar pelo nariz.
– Comece a vocalizar  a vogal I, alongando o som: IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII… até terminar o ar dos pulmões.
– Inale novamente e siga realizando este exercício por um bom tempo.
 
Esta vocalização pode ser feita verbalmente ou mentalmente através do pensamento, já que a palavra Mantra significa também “instrumento mental”.
Ao vocalizar por uma hora diária durante o período de um mês, já começará a obter os resultados desta prática. Assim terá a visão aberta para um novo mundo: O seu mundo interior.

Mantra I Download


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As Quatro Grandes Colunas do Conhecimento Draconiano

“Investigamos nas fontes dos dragões. Nos preocupamos pelo estudo das peças arqueológicas, investigamos profundamente muitos códices, analisamos a sabedoria das antigas civilizações, realizamos estudos comparativos, chegamos à conclusão de que a Sabedoria Universal é sempre a mesma.

A Filosofia

Realmente a magia draconiana, como filosofia, implica sempre em uma mensagem, uma orientação, um ensinamento dirigido sempre para a Consciência do ser humano, que convida o homem à reflexão consciente. A filosofia draconiana busca sempre, mediante uma reflexão serena, elevar o homem às alturas do Real Ser (o divino que existe em cada criatura humana).
O  filósofo ama a sabedoria e busca sem descanso a verdade que existe em suas profundezas mais íntimas.
Quando se fala de filosofia, é um grave erro referir-se apenas à filosofia dos antigos gregos, à filosofia de um Platão, um Sócrates ou um Sólon.
Realmente, como filosofia, a magia draconiana é uma atividade muito natural da Consciência e brota, como já afirmamos, de diversas latitudes. Aqueles que pensam que sua origem está unicamente na Grécia, na Pérsia, no Iraque ou na Palestina, ou na Europa medieval, estão equivocados; a magia draconiana , como “Philosophia Perennis et Universalis”, se encontra em qualquer ação, em qualquer lugar da terra.
Chegou a hora de compreender que em todos os países do mundo palpita a sabedoria oculta. 
Em nome da verdade, temos que dizer que a sabedoria cósmica vibra e palpita em tudo o que foi, é e será.
Através do tempo, distintos dragões do saber resplandeceram na noite profunda de todas as idades.
Sim, por aqui, lá e acolá resplandece a sabedoria de todas as idades, a sabedoria oculta.
Este é um momento de confusão; a humanidade se encontra em estado caótico, há crise mundial e bancarrota de todos os princípios éticos e morais. As pessoas se lançaram à guerra, uns contra outros e todos contra todos.
Nestes momentos, não nos resta mais remédio que aprofundar-nos na sabedoria do passado, extrair dos códices a orientação precisa para guiar-nos no momento presente, beber na fonte tradicional da augusta sabedoria da natureza, buscar as vertentes originais da sapiência cósmica.
Mediante um estudo amplo, a Magia Draconiana busca redefinir aqueles PRINCÍPIOS ÉTICOS que constituem a pedra fundamental das grandes culturas do passado.
Através da magia Draconiana, conhecemos os distintos cenários do mundo, esquadrinhando neles os arcanos ou segredos que, de forma transcendente, lancem luz sobre os controvertidos enigmas da existência.
Chegou o momento em que devemos voltar a estudar os ensinamentos do passado, mas com a visão correta, sabendo extrair, da letra morta, o espírito que dá vida.
É evidente, contudo, que sem uma prévia informação sobre magia draconiana, será mais que impossível o estudo rigoroso.
Em questões de “Mente profana” (desculpem-me a similitude), se se quer conhecer resultados, deixe-se um macaco, símio ou mico em plena liberdade dentro de um laboratório e observe-se o que acontece.
O racionalismo especulativo dos antropólogos,filosofos e historiadores modernos, em vez de enriquecer a linguagem, a empobrece terrivelmente, já que os relatos dos dragões, escritos ou alegorizados em qualquer forma artística, orientam-se sempre para o SER. E é nesta interessantíssima linguagem draconiana, semifilosófica e semimitológica, onde se apresentam uma série de invariantes extraordinárias, símbolos com um fundo esotérico que falam à Consciência em silêncio. Bem sabem os Divinos e os humanos que “o silêncio é a eloquência da Sabedoria”.

A Arte

Existem dois tipos de arte: primeiro, a arte subjetiva que a nada conduz; segundo, a Arte Régia da Natureza, a arte objetiva, real, transcendental.
Obviamente, esta última arte contém em si mesma preciosas verdades cósmicas… Esta, amigos, é a arte Draconiana, a arte que encontramos em todas as peças antigas, nas pirâmides e nos velhos obeliscos, nos hieróglifos e nos baixos-relevos do Egito dos Faraós, em todas as obras do México antigo, nas relíquias arqueológicas dos maias, astecas, zapotecas, toltecas etc.; nos velhos pergaminhos da Idade Média, nas pinturas e esculturas de Michelangelo; na música de Beethoven, Mozart, Lizst, Richard Wagner, nas obras da literatura universal, a Ilíada de Homero, a Divina Comédia de Dante etc.
Indubitavelmente, a arte gnóstica baseia-se na “Lei do Sete”, na “Lei do Eterno Heptaparaparshinock” (a lei que põe em ordem todo o criado: os sete dias da semana, as sete cores do prisma, as sete notas musicais etc.).
Quando se descobre qualquer relíquia, qualquer peça arqueológica, normalmente se pode observar certas inexatidões intencionais, pequenas rupturas que quase sempre são atribuídas à picareta dos trabalhadores. Em todo caso, qualquer inexatidão dentro da “Lei do Sete” foi colocada intencionalmente, como para indicar-nos que ali, naquela peça, se transmite à posteridade um ensinamento, uma doutrina, uma verdade cósmica.
Com as pinturas acontece a mesma coisa; a “Lei do Sete” domina todas essas pinturas antigas. Todas as gravuras e desenhos dos astecas, maias, egípcios, fenícios etc., transmitem preciosos ensinamentos. Também encontramos belas representações de grandes ensinamentos em todos esses velhos quadros medievais, etc.
 Não é demais aclarar de forma enfática que cada um de nós tem sua própria Mãe Divina particular, individual.
Realmente devemos afirmar que a Arte Régia da Natureza é um meio transmissor dos ensinamentos cósmicos.
As danças sagradas, por exemplo, eram verdadeiros livros informativos que transmitiam deliberadamente certos conhecimentos cósmicos transcendentais.
Os dervixes dançantes não ignoravam as “sete tentações” mutuamente equilibradas dos organismos vivos.
Os dançarinos antigos conheciam as sete partes independentes do corpo e sabiam muito bem o que são as sete linhas distintas do movimento. Os dançarinos sagrados sabiam muito bem que cada uma das sete linhas do movimento possui sete pontos de concentração dinâmica.
Os dançarinos da Babilônia, da Grécia e Egito não ignoravam que tudo isto cristalizava no átomo dançarino e no planeta gigantesco que dança ao redor de seu centro de gravitação cósmica.
Se pudéssemos inventar uma máquina que imitasse com plena exatidão todos os movimentos dos sete planetas de nosso sistema solar ao redor do sol, descobriríamos com assombro o segredo dos dervixes dançantes. Realmente, os dervixes dançantes imitam, com perfeição, todos os movimentos dos planetas ao redor do sol.
As danças sagradas dos templos do Egito, Babilônia, Grécia, etc., vão ainda mais longe, transmitindo tremendas verdades cósmicas, antropogenéticas, psicobiológicas, matemáticas etc.
O sábado, o dia do teatro, o dia dos Mistérios, foi muito popular nos antigos tempos. Então se apresentavam dramas cósmicos maravilhosos.
O drama serviu para transmitir aos iniciados valiosos conhecimentos. Por meio do drama, transmitiu-se aos iniciados diversas formas de experiência do Ser e manifestações do Ser.
 Os iniciados sabiam muito bem que cada um de nós deve converter-se em artistas Magicos, se é que de verdade aspiramos o Reino do Super-Homem.
Os dramas cósmicos Draconianos se baseiam na “Lei do Sete”. Certos desvios inteligentes de tal lei, como dissemos, foram sempre utilizados para transmitir ao neófito conhecimentos transcendentais.
Em música, é bem sabido que certas notas podem produzir alegria no centro pensante, outras podem produzir tristeza no centro sensível e, por último, outras podem produzir religiosidade no centro motor.
Realmente, os dragões jamais ignoraram que o conhecimento íntegro somente pode ser adquirido com os três cérebros; um só cérebro não pode dar informação completa.
A dança sagrada e o drama cósmico, sabiamente combinados com a música, serviram para transmitir aos neófitos tremendos conhecimentos arcaicos de tipo cosmogenético, psicobiológico, físico-químico, metafísico etc.
Cabe aqui mencionar também a escultura. Esta foi grandiosa em outros tempos. Os seres alegóricos cinzelados na dura pedra revelam que os velhos Mestres não ignoraram nunca a “Lei do Sete”.
Recordemos a Esfinge de Gizé, no Egito. Ela nos fala dos quatro elementos da natureza e das quatro condições básicas do Super-Homem.
Contudo, conforme o ser humano se precipitou pelo caminho da involução e da degeneração, conforme foi se tornando cada vez mais e mais materialista, seus sentidos também foram se deteriorando e degenerando, e o amor pela verdadeira sabedoria, como é lógico, foi desaparecendo.
Depois da Segunda Guerra Mundial nasceram a filosofia e a arte existencialistas. Quando vimos os atores existencialistas em cena, chegamos à conclusão de que são verdadeiros doentes, maníacos e perversos.
Os artistas de cada nova geração se converteram em verdadeiros apologistas da dialética materialista. Todo alento de espiritualidade desapareceu da arte ultramoderna.
Está comprovado pela observação e experiência que a ausência de valores espirituais produz degeneração.
Os artistas modernos já nada sabem sobre a “Lei do Sete”, nada sabem de Dramas Cósmicos, nada sabem sobre as Danças Sagradas dos antigos Mistérios.
A pintura atual, a música, a escultura, o drama etc., não são senão o produto da degeneração.
Já não aparecem no cenário os iniciados de outros tempos, as dançarinas sagradas, os verdadeiros artistas dos grandes tempos. Agora só aparecem nos palcos autômatos doentes, cantores degenerados, rebeldes sem causa.
Os teatros ultramodernos são a antítese dos teatros sagrados dos grandes mistérios do Egito, Grécia, Índia etc.
A arte atual é tenebrosa, é a antítese da Luz, e os artistas modernos são tenebrosos.
A pintura surrealista e marxista, a escultura ultramoderna, a música afro-cubana e as bailarinas modernas são o resultado da degeneração humana.
Os rapazes e moças das novas gerações recebem, por meio de seus três cérebros degenerados, dados suficientes para converterem-se em estelionatários, ladrões, assassinos, bandidos, homossexuais, prostitutas etc.
Ninguém faz nada para acabar com a arte ruim e tudo caminha para uma catástrofe final por falta de uma Revolução da Dialética…

A Ciência

Quando falamos em ciência, pensamos na Ciência Pura, não nessa podridão de teorias que hoje abunda por toda parte; ciência pura como a da Grande Obra, a ciência dos alquimistas medievais; ciência pura como a de um Paracelso ou a de  ciência pura como a que utilizaram os alquimistas para realizar prodígios.
A ciência pura é experiência direta, vívida e real. A ciência pura é ética superior, análise posta a serviço do SER.
A ciência destes tempos é uma ciência falsa, uma ciência cheia de interesses personalistas; uma ciência que não respeita os interesses espirituais do ser humano; uma ciência onde o fim justifica os meios, ainda que estes incluam o sofrimento físico e psicológico de qualquer criatura vivente; uma ciência para a qual a palavra “progresso” serve para justificar as mais terríveis atrocidades.
Além disso, a ciência de hoje em dia é uma ciência que afirma dogmaticamente uma tese e amanhã, com essa soberba que a caracteriza, afirma totalmente o contrário. Uma ciência cheia de contradições, que paradoxalmente diz acreditar só no que vê e, não obstante, sustenta com firmeza hipóteses absurdas que nunca foram comprovadas. Esta é a ciência moderna…
Atualmente, estão sendo feitos certos comentários muito simpáticos. A ciência materialista inventa todos os dias novas hipóteses. Estabeleceu-se uma cadeia curiosa e ridícula por excelência com relação aos nossos possíveis antepassados. Como rei dessa cadeia aparece o tubarão, do qual descendem, segundo dizem os antropólogos, os lagartos. Teoria que chega a ser ridícula, não?
Depois, prosseguem com o famoso oposum, criatura similar ao crocodilo, um pouquinho mais evoluída segundo enfatizam. Daí passam, seguindo o curso da grande cadeia de maravilhas, para certo animalzinho ao qual se tem dado muita importância. Refiro-me de forma enfática aos lêmures. Atribuem-lhes uma placenta discoidal, questão que é refutada pelos zoólogos.
Contradições gigantescas são encontradas nos labirintos da falsa ciência, que prossegue dizendo que dos lêmures, que podem ter existido há uns 150 milhões de anos, descende por sua vez o macaco e, por fim, o gorila. Nessa fantástica cadeia, o gorila é o nosso antecessor imediato, o predecessor do homem.
Alguns antropólogos não deixam de encaixar nestas questões o pobre rato, e até querem incluí-lo nesta cadeia. Como? De que maneira? Procuram semelhanças, querem fazer crer que a forma da cabeça e da boca do tubarão dá origem a outros mamíferos, entre eles o irmão rato.
Isso de que certos traços do rosto se parecem não pode servir de base para a hipótese de uma possível descendência. Isso é no fundo tão empírico como supor que o homem foi feito de barro, no sentido literal, sem perceber que a frase tem um sentido simbólico.
Onde estão os elos? Como é possível que do esqualo, sem mais nem menos, da noite para o dia ou através de uns quantos séculos, apareça o lagarto? Milhões de anos se passaram e os tubarões continuam tranquilos. Nunca se viu nascerem novos lagartos de uma espécie de tubarão, seja no Atlântico ou no Pacífico.
Contudo, não são eles por acaso os senhores da ciência materialista, que dizem que não acreditam senão no que veem, que não aceitam nada que não hajam visto? Que terrível contradição! Acreditam em suas hipóteses e nunca as viram.
São esses mesmos cientistas modernos os que se opõem a essa questão das dimensões superiores da natureza e do cosmos. A que se deve isso? Simplesmente a que suas mentes estão decrépitas, degeneradas, não conseguem ver além de seus narizes, isso é óbvio.
Que existe uma quarta coordenada, uma quarta vertical, é inegável, mas isso incomoda os materialistas. No entanto, Einstein aceitou a quarta dimensão.
Em matemática, ninguém pode negar a quarta vertical. Mas os materialistas desta época nem sequer consideram que possa existir outra dimensão ou dimensões superiores na natureza. Querem, à força, que nos encerremos ou nos auto encerremos todos no mundo tridimensional de Euclides. E, devido a essa falsa posição absurda, o avanço da física está completamente paralisado.
A estas horas, já deveriam existir naves cósmicas capazes de viajar através do infinito, mas tal aspiração não seria possível enquanto a física continue engarrafada no dogma tridimensional de Euclides.
Não está longe o dia em que estas dimensões da Natureza poderão ser vistas através de sofisticados aparelhos de ótica. Mas até esse dia chegar, seguramente nós, os antropólogos gnósticos, teremos que suportar a mesma zombaria que Pasteur suportou quando falava de seus micróbios.
Mas um dia essas dimensões serão perceptíveis por meio da ótica e então a zombaria acabará. Já estão sendo feitas experiências para transformar as ondas sonoras em imagens e, quando isto for feito, poderemos ver todos os processos evolutivos e involutivos da Natureza. Então os servos da falsa ciência será desnudado diante do veredicto solene da consciência pública.
Assim, existem dois tipos de ciência: a ciência profana e a ciência pura. Na ciência pura não existem teorias, mas fatos.  Devemos vive sim,  por uma ciência que vocês não conhecem, a ciência pura, a ciência do Super-Homem, a ciência que conhecem os Dragões que viajam através do espaço infinito, a ciência dos senhores da vida e da morte, a ciência daqueles que abriram a Mente Interior…
Aqueles que ainda não abriram sua Mente Interior se baseiam somente em teorias, em hipóteses que não comprovaram. Por que teríamos que aceitar todas as utopias materialistas? Por que teríamos que aceitar o dogma da evolução, o dogma tridimensional? Por que teríamos nós que viver dentro do mundo das hipóteses?
O cientista Draconiano tem sistemas diferentes para a investigação; temos disciplinas especiais que permitem ao ser humano pôr em atividade certas faculdades latentes no cérebro, certos sentidos de percepção completamente desconhecidos para a ciência materialista e que permitem verificar diretamente todas estas interrogações…

A Religião

Se fizermos um estudo comparativo das grandes religiões, descobriremos que todas elas descansam sobre os mesmos pilares.
RELIGIÃO provém do termo “RELIGARE”, ou seja, o objetivo fundamental de todo princípio religioso é “re-ligar-se”, voltar a se unir com sua própria Divindade, regressar ao ponto de partida original, ao SER da filosofia experimental.
Realmente, de fato, somente existe UMA só RELIGIÃO, ÚNICA E CÓSMICA. Esta religião assume diferentes formas religiosas segundo os tempos e as necessidades da humanidade.
Portanto, as lutas religiosas são absurdas, porque no fundo todas são unicamente modificações da RELIGIÃO CÓSMICA UNIVERSAL.


Todos os Dragões têm seus raios de ação (dimensões superiores, Aeons da Cabala hebraica) e sua contraparte, os Infernos, conhecidos também como Averno (romano), Tártaro (grego), Patala (indiano), Mixtlán (asteca), Xibalbá (maia) etc.
O Livro das Leis, e nomeou ministros dragões.

Frases como: “Eu estou com a verdade” ou “minha religião é a única que serve” denotam soberba e uma supina ignorância.
Contudo, seguindo esta ordem de ideias, temos que levar em conta uma coisa extremamente importante: todos os preceitos, ensinamentos ou indicações dos cultos religiosos de nada servem, se não os experimentamos em nós mesmos…
Por isso, em questões de religião, estudamos a religiosidade em sua forma mais profunda. A Magia Draconiana estuda a Ciência das Religiões.
A religiosidade que possuímos é altamente científica. A Magia Draconiana não se conforma com aceitar a existência de um Deus sentado em um trono, julgando os vivos e os mortos. O mago draconiano cria a fé a partir da experiência, da vivência, da comprovação, não de teorias.
Nos tempos atuais, a religião se divorciou da ciência e a ciência da religião. Uns lutam contra outros e outros contra uns. Todos se sentem de posse da verdade, ninguém se sente equivocado.
Contudo, a religião que despreza a ciência é uma religião oca, cem por cento fanática e dogmática. A ciência que rejeita a religião é uma ciência materialista, ateísta, carente totalmente de valores e princípios.
O bálsamo procurado por quem quer a verdade não está nos opostos. Tese e antítese devem tender à síntese; devemos entrar em um espiritualismo científico e uma ciência espiritual. É necessário deixar de lado o dualismo conceitual, é urgente e inadiável filiar-nos a um monismo transcendental, é necessária uma ciência religiosa e uma religião científica.


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quarta-feira, 11 de maio de 2016

A Magia Draconiana

A Magia Draconiana:

A Dragon Magick, a magia com a elaboração dos dragões, é um ramo de magia não ligado à Wicca que, como o próprio nome diz, lança mão do contato e da energia mágica  dos dragões. Os praticantes da Dragon Magick usam a magia de modo totalmente diferente de nós dos wiccanos.
Antes de mais nada, é preciso sublinhar que existem pouquíssimas fontes disponíveis sobre o tema e, até o momento, nenhuma em português (…)
 
O que são dragões?
Dragões são seres que habitam um dos muitos planos astrais com os quais temos contato e que tocam nosso mundo de alguma maneira. Se os dragões alguma vez tiveram existência física neste plano é algo que não se pode afirmar, mas a universidade das lendas e mitos sobre esses seres nos leva a deduzir que eles fazem visitas frequentes ao nosso plano desde a aurora da humanidade.

Existe uma lenda segundo qual, quando os dragões encontraram o ser humano pela primeira vez, ainda nos primórdios da espécie humana, em sua sabedoria, eles decidiram cuidar da criança que nascia, essa nova espécie, a fim de ajudá-la a se desenvolver. Mas os seres humanos se mostraram tão cruéis uns com os outros que os dragões começaram a achar que não valia a pena cuidar da humanidade e por isso foram se retirando mais e mais para seu próprio plano, até não serem mais avistados neste mundo.
No entanto, a mudança de comportamento de alguns humanos, que possibilitaram a volta da Deusa e o fortalecimentos dos movimentos ecológicos, fez com que alguns dragões se disputassem a se aproximar da humanidade novamente, desde que a iniciativa partisse de nós.

Como habitam um plano que consideramos astral, os dragões podem assumir qualquer forma e tamanho que desejam, mas costumam assumir a forma humana para se comunicar melhor com o homem.
Desde a aurora dos tempos, os dragões são atraídos pela magia, pois é por meio dela que essas criaturas criam vida  nesta dimensão. É por isso que os praticantes de Magia podem entrar em contato com os dragões.
Os dragões são seres sábios e poderosos, que possuem um código de ética extremamente rígido e elevam muito a sério os compromissos que assumem ou que são assumidos com eles. Costumam reagir com extrema violência quando sentem que foram usados ou traídos de alguma maneira. A prática da Dragon Magick, portanto, exige disciplina, comportamento ético em todas as áreas da vida, respeito pelo livre-arbítrio de outros seres e respeito e reverência pela vida e pelos compromissos assumidos.

O que é necessário para se praticar a Magia Draconiana?

Antes de qualquer outra coisa, é preciso saber por que você quer praticar esse tipo de magia. Se sua motivação básica é o respeito e o amor pelos dragões e pela magia, vá em frente. Mas, se seu objetivo é ganhar poder para impressionar os outros, desista enquanto é tempo.
Se sua motivações forem dignas e seu desejo sincero, comece a aprofundar seu conhecimento e sua conexão com os elementos. Compre estatuetas e jóias de dragões, uma vez que eles são atraídos por pessoas que gostem deles e exibem com orgulho esse amor.
O ideal é que você tenha um altar exclusivo para a prática da Dragon Magick, com instrumentos consagrados apenas para esse fim. Você vai precisar dos instrumentos básicos, athame, bastão, cálice e pentagrama, e mais: um espelho, um caldeirão e, se possível, uma espada.

O primeiro passo é estabelecer contato com os dragões. Pode-se ter sucesso na primeira vez que tentar ou pode levar vários meses. Esse primeiro contato é feito por meio de um ritual. Primeiro, faça uma meditação com Tiamat, a Grande Mãe Dragão primordial. Converse com ela, dizendo que você deseja se aproximar dos dragões e pedindo as bênçãos da Deusa. Uma vez que tenha obtido a bênção da Deusa, componha você mesmo um ritual no qual seja se aproximar e pedindo a um deles que seja seu companheiro mágico e guardião.
Ofereça incenso diariamente aos dragões, pois eles estão associados ao elemento fogo, e cante e dance com eles.
Quando um dragão se apresentar, criem um laço de amizade, amor e respeito mútuo com ele (ou ela). Passe algum tempo apenas estreitando esse laços. Convide-o a participar dos seus rituais, para que ele comece a fazer parte da sua vida mágica.
Quando sentir que sua conexão com ele está firme e plena, é hora de dar o passo seguinte. Peça a ele que o ajude a encontrar os instrumentos mágicos que você usará na prática da Dragon Magick.
Quando tiver os quatro principais, componha um ritual para sagrá-los. Trace o círculo, evoque a presença de seu Dragão Guardião e apresente-se às direções e aos dragões dos elementos, pedindo que eles o auxiliem em sua nova jornada mágica.
Consagre, então seus instrumentos dentro desse círculo.
A partir daí, comece a estreitar seu contato com os dragões associados a cada elemento. Medite com eles, dance e cante para eles. Procure acender velas em seu altar todas as noites, como uma homenagem aos dragões. Comece a evocá-los sempre que fizer magia, pedindo que eles acrescentem sua energia a seus feitiços e rituais. Você verá que eles começarão a lhe ensinar coisas , a propor trabalhos e novas idéias mágicas e a ajudá-lo a encontrar livros e outras fontes que auxiliem no seu desenvolvimento mágico. Eles estarão sempre presentes na sua vida, desde que você tenha atitudes coerentes e permaneça fiel ao seu próprio código de ética.



Notas:
¹ Aqui entende-se por Magia Draconiana a interação mágico-devocional aos seres denominados Dragões. O termo “Magia Draconiana” nessa série de artigos não deve ser confundido com o ramo da prática mágica denominada com o mesmo termo, mas transcende a prática aqui descrita e confunde-se com o estudo da Cabala, do Sofianismo, Luciferianismo e outras práticas. Alguns autores, para fazer diferenciá-las utiliza-se do termo “Magia Dracônica” para aquilo que aqui estamos tratando, deixando o termo “Magia Draconiana” para as demais formas rapidamente citadas nessa nota.




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